terça-feira, 8 de julho de 2025

Áudio do comandante do Batalhão de Pedreiras pode mudar rumo da investigação sobre morte de policial em vaquejada

Um áudio vazado nesta terça-feira (8) pode representar uma reviravolta no caso envolvendo o prefeito de Igarapé Grande, João Vítor Xavier, acusado de matar o policial militar Geidson Thiago durante uma vaquejada em Trizidela do Vale no último domingo (6).

Na gravação, atribuída ao comandante do 19 Batalhão de Pedreiras, ele afirma que almoçou com o soldado no próprio parque da vaquejada, e que o policial já estava há três dias consumindo bebida alcoólica no local. O comandante revela ainda que ficou preocupado com o estado do PM e chegou a orientá-lo a ir para casa descansar, já que estava escalado para o serviço noturno. Mesmo assim, o soldado não teria obedecido, não se apresentou para o serviço e ainda estaria armado e embriagado.

O conteúdo do áudio feito no grupo da corporação na noite de domingo reforça a versão do prefeito João Vítor, que alegou ter atirado em legítima defesa, após o policial levantar a arma e ameaçá-lo durante uma discussão. O delegado regional César Ferro também já havia informado que o PM não estava em serviço no momento da confusão.

O material pode ter um impacto importante na condução do inquérito, jogando nova luz sobre o comportamento da vítima antes do ocorrido. A defesa do prefeito acredita que o áudio é uma peça chave para comprovar que João Vítor agiu para proteger sua vida.

Acompanhe no blog os próximos desdobramentos desse caso que chocou a região.

Perfeito João Vitos Xavier/ policial militar Gleidson Thiago



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